O primeiro voo de um caça Gripen com um piloto utilizando um HMD Cobra na Força Aérea da África do Sul ocorreu com um caça Gripen D. (Foto: SAAF)
O Comandante do 2º Esquadrão da SAAF, Tenente-Coronel Musa Mbhokota posa para foto após o voo com o HMD Cobra para o caça Gripen. (Foto: Saab)
Selecionados para atender às rigorosas exigências do Gripen, o Capacete com Informações no Visor ’Cobra’ fornece imagens em qualquer condição de tempo, durante todo envelope de voo da operação num combate aéreo. Como um componente chave para o sistema de armas do Gripen, as capacidades incluem um sensor/arma “escravo” com sobreposição ao “mundo real” de parâmetros de vôo, dados do sensor, estado de pontaria de alvos, e situação de armas vistos pelo piloto. Estes são projetados no visor do capacete para maximizar a eficácia em todo o espectro das missões táticas.
O Cobra também irá permitir que os caças Gripen da Força Aérea da África do Sul (SAAF) utilizem todo o potencial de seu mísseis ar-ar infravermelho IRIS-T e no futuro os mísseis A-Darter, em combate aéreo aproximados. O HMD aumenta em muito as capacidades de combate ar-ar dentro do alcance visual.
Os dois primeiros vôos operacionais com o HMD Cobra foram realizadas pelo Comandante do 2º Esquadrão, Tenente-Coronel Musa Mbhokota. O instrutor no banco traseiro foi o piloto de teste da Saab, Robin Nordlander.
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