terça-feira, 27 de setembro de 2011

Iraque assina acordo para compra de 36 caças F-16 dos EUA

Um caça F-16 Fighting Falcon taxia em Joint Base Balad, no Iraque. (Foto: Master Sgt. Nancy Ausland / U.S. Air Force)

O Iraque assinou um contrato para compra de 18 caças Lockheed Martin F-16 para reforçar sua força aérea, disse um assessor do primeiro-ministro Nuri al-Maliki, segunda-feira, dia 26 de setembro. O valor do negócio não foi imediatamente conhecido, mas um alto oficial militar dos EUA disse recentemente que a oferta enviada para o governo iraquiano estava avaliada em “cerca de US$ 3 bilhões.”

Os oficiais militares do Iraque e dos EUA disseram que o reforço da força aérea iraquiana é uma das prioridades de Bagdá pois as tropas dos EUA se preparam para sair até o dia 31 de dezembro, mais de oito anos depois da invasão que derrubou Saddam Hussein.
“O contrato foi assinado… e uma parte do custo do contrato foi enviado para a conta bancária da empresa”, disse o conselheiro de imprensa de Maliki, Ali al-Moussawi.
A Lockheed disse num comunicado que aguarda com expectativa uma parceria com Bagdá e estava “satisfeito com a confiança do Iraque depositada em nossos produtos.” Ele não quis comentar sobre as especificidades do negócio, repassando as perguntas para os governos iraquiano e dos EUA.
O Pentágono disse que estava ciente das reportagens que o Iraque havia assinado o acordo, mas não confirmou imediatamente e encaminhou as perguntas para Bagdá.
O Iraque há muito tempo busca um jato de combate para sua força aérea reconstruída.O governo adiou uma compra planejada de F-16 em fevereiro para desviar uma verba de adiantamente de US$ 900 milhões para o seu programa nacional de rações alimentares, para ajudar a acalmar os protestos de rua.
Maliki disse no dia 30 de julho que o Iraque iria comprar os 36 caças F-16s, o dobro do número que tinha inicialmente previsto, para aumentar suas fracas defesas aéreas. O produtor da OPEP viu-se cheios de dinheiro este ano, colhendo lucros inesperados quando os preços mundiais do petróleo se mantiveram acima de projeções orçamentárias.
Os dois lados vêm negociando um acordo de venda dos caças F-16 Block 52 de exportação com aviônica sofisticada e um generoso pacote de armas que incluía a manutenção e treinamento, disse um oficial militar dos EUA.
O Iraque está contando com apoio aéreo dos militares dos EUA, já que está reconstruindo as suas forças e em batalha contra uma insurgência islâmica. Washington e Bagdá estão discutindo a possibilidade de manter algumas tropas dos EUA ou treinadores militares no Iraque para além do prazo de final de ano onde as tropas dos EUA voltarão para casa.
Duas unidades de defesa aérea do Iraque, a Força Aérea e  Comando de Aviação do Exército, possuem apenas 158 aeronaves, incluindo 89 helicópteros e 69 aviões, e cerca de 7.500 pessoas, segundo dados dos EUA.
Atualmente a Força Aérea do Iraque possui três Cessna Caravan equipados com mísseis Hellfire, mas não jatos de combate, disse um oficial dos EUA.

Argentina anuncia compra de 40 aeronaves IA-63 Pampa

Um jato de treinamento e ataque leve IA-63 Pampa da Força Aérea Argentina. (Foto: Fernando Valduga / Cavok)

O ministro da Defesa da Argentina, Arturo Puricelli, anunciou que o país confirmou a compra de mais 40 aeronaves FAdeA IA-63 Pampa, produzidos pela indústria local Fábrica Militar de Aviones, e que a compra será concluída dentro dos próximos quatro anos: a entrega do primeira aeronave está prevista para o final de 2012 ou em 2013.

Segundo fontes, a maioria das aeronaves serão alocadas para a Força Aérea, enquanto cerca de 10 ou 12 IA-63 serão utilizadas pela Marinha para preencher o vazio deixado pela saída das aeronaves EMB-326 em 2007.
Os aviões serão fabricados no padrão Pampa Mk II e serão equipados com motores Honeywell TFE731-40 N2, com um empuxo estático de 4.250 libras e 21% a mais de potência em comparação ao modelo anterior TFE731-2C. Um protótipo deste avião de treinamento realizou um teste de vôo bem sucedido do novo motor em junho do ano passado e o fabricante espera obter a certificação no próximo ano.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Dúvidas sobre acordo de compra de caças F-16 usados para Romênia

Os EUA haviam acertado uma venda de caças F-16 usados para Romênia, mas o país europeu não está conseguindo levantar a verba necessária para firmar o contrato. (Foto: Senior Airman Eydie Sakura / U.S. Air Force)

A Romênia está sem condições para comprar as aeronaves de caça F-16 de segunda-mão a menos que os norte americanos concedam um plano de financiamento de longo prazo, conforme disse nessa quarta-feira, dia 21 de setembro, o presidente romeno Traian Basescu.

“Nós não temos dinheiro e nós não podemos nos comprometer com um contrato desse tipo sem um esquema de financiamento de longo prazo”, disse Basescu. “Não há pressão dos Estados Unidos para comprar os aviões, mas sim para nos juntarmos a OTAN, para a qual comprometemo-nos a equipar as nossas forças armadas com 48 aviões de combate compatíveis com a aliança”.
A Romênia havia anunciado em março do ano passado a sua decisão de compra de 24 aviões usados F-16 dos EUA, num custo de US$ 1,3 bilhão, para substituir a sua envelhecida frota de caças MiG de fabricação soviética.
Os fabricantes europeus do caças Eurofighter e a Saab reclamaram que as autoridades deveriam ter aberto uma competição para receber as propostas de outras empresas.
Fonte: AFP – Tradução: Cavok
Nota do Editor: A notícia do problema financeiro da Romênia e a dúvida da compra já havia sido divulgada aqui em junho de 2010.

Pacote de modernização dos F-16s de Taiwan é solicitado oficialmente aos EUA

Os caças F-16A (imagem acima) e F-16B da Força Aérea de Taiwan devem receber um pacote de modernização dos EUA avaliado em US$ 5,3 bilhões.

O Escritório de Representação Econômico e Cultural de Taipei os Estados Unidos solicitou oficialmente nessa quinta-feira, dia 22 de setembro, a modernização de 145 caças F-16A/B da Força Aérea de Taiwan (RoCAF). De acordo com o Ministério de Defesa Nacional em Taipei, o programa será executado num período de 12 anos, num custo aproximado de US$ 5,3 bilhões.

A solicitação completa (que pode ser vista aqui) inclui a venda de: 176 radares com Antenas de Varredura Eletrônicas Ativas (AESA); 176 Sistemas de Navegação Inerciais com GPS; 176 sistemas de Gerenciamento de Guerra Eletrônica ALQ-213; melhorias em 82 pods ALQ-184 de Contramedidas Eletrônicas (ECM) para incorporarem a tecnologia de Memória de Frequências de Rádios Digitais (DRFM) ou a compra de novos pods ECM (AN/ALQ-211(V)9 Suítes Integradas de Guerra Eletrônica Defensiva Embarcada (AIDEWS) com DRFM, ou os pods AN/ALQ-131 com DRFM); 86 terminais de link de dados táticos; melhoria em 28 pods de pontaria eletro-ópticos/infravermelhos Sharpshooter; 26 Sistemas de Pontaria AN/AAQ-33 SNIPER ou AN/AAQ-28 LITENING; 128 Sistemas Conjuntos de Pontaria Montados no Capacete; 128 óculos de visão noturna; 140 mísseis AIM-9X SIDEWINDER; 56 mísseis captivos de treinamento AIM-9X; 5 kits de telemetria AIM-9X; 16 GBU-31V1 JDAMs (Joint Direct Attack Munitions); 80 kits GBU-38 JDAM; Sistemas de Bombas Guiadas a Laser por GPS/Dual Mode (16 GBU-10 Enhanced PAVEWAY II ou GBU-56 Laser JDAM, 80 GBU-12 Enhanced PAVEWAY II ou GBU-54 Laser JDAM, 16 GBU-24 Enhanced PAVEWAY III); 64 CBU-105 Sensor Fused Weapons com Wind-Corrected Munition Dispensers (WDMD); 153 lançadores LAU-129 com interface de mísseis; melhoria em 158 transponders IFF APX-113 combinados com interrogadores; e aplicações HAVE GLASS II.
Também estão incluídos: munição, equipamento alternativo de munição, engenharia e estudo de projeto para troca dos existentes motores F100-PW-220 por motores F100-PW-229, melhoria nos computadores de missão modulares, display multifuncionais no cockpit, equipamentos de comunicação, Sistemas de Planejamento Conjunto de Missão, manutenção, construção, reparo, apoio de aeronave de reabastecimento, serviços de translado, equipamento de apoio no solo e das aeronaves, publicações e documentação técnica, treinamento de pessoal e equipamento de treinamento, engenharia técnica, apoio logístico, equipamentos de testes, ajuda on-site, e outros elementos de apoio logístico relacionado.
O Escritório de Representação Econômico e Cultural de Taipei nos Estados Unidos também solicitou uma possível continuação do programa de treinamento de pilotos e apoio logístico para as aeronaves F-16 na Base Aérea de Luke, Arizona, para incluir treinamento de voo, de suprimentos e apoio de manutenção, peças sobressalentes e de reparos, equipamento de apoio, gerenciamento do programa, publicações, documentação, treinamento, serviços de combustível e abastecimento.
Participam do contrato de modernização as seguintes empresas, além da Lockheed Martin Aeronautics Company, de Fort Worth, Texas:
  • BAE Advance Systems, de Greenland, New York
  • Boeing Integrated Defense Systems, de St Louis, Missouri
  • Goodrich ISR Systems, de Danbury, Connecticut
  • ITT Defense Electronics and Services, de McLean, Virginia
  • ITT Integrated Structures, de North Amityville, New York
  • ITT Night Vision, de Roanoke, Virginia
  • L3 Communications, de Arlington, Texas
  • Lockheed Martin Missile and Fire Control, de Dallas, Texas
  • Lockheed Martin Simulation, Training, and Support, de Fort Worth, Texas
  • Marvin Engineering Company, de Inglewood, California
  • Northrop-Grumman Electro-Optical Systems, de Garland, Texas
  • Northrop-Grumman Electronic Systems, de Baltimore, Maryland
  • Pratt & Whitney, de East Hartford, Connecticut
  • Raytheon Company, de Goleta, California
  • Raytheon Space and Airborne Systems, de El Segundo, California
  • Raytheon Missile System, de Tucson, Arizona
  • Symetrics Industries, de Melbourne, Florida
  • Terma (Dinamarca)
Também foi incluido na solicitação peças sobressalentes para os caças F-16A/B, F-5E/F, aeronaves de transporte C-130H, e para as aeronaves Indigenous Defense Fighter (IDF) fabricadas em Taiwan.
Nota do Editor: Além dessa solicitação, o Pentágono informou na quarta-feira que Taiwan poderia solicitar como novas aeronaves o modelo F-35 ou até mesmo o AV-8B Harrier. Apenas acho engraçado que o F-16C/D eles não vendem por causa da China, mas o F-35 pode? Sinceramente não consigo entender essa política dos EUA na venda a Taiwan. Se demorar mais um pouco, nem o F-35 será útil para Taiwan tentar enfrentar a China.

Arábia Saudita demonstra interesse no helicóptero de ataque TAI T-129 fabricado na Turquia

A Arábia Saudita demonstrou interesse no helicóptero de ataque T-129 fabricado pela empresa turca TAI. (Foto: TAI)
Militares da Arábia Saudita pediram a Turquia para entrar numa competição que visa fabricar e fornecer novos helicópteros de ataque para a Força Aérea da Arábia Saudita, conforme relatou o jornal Sabah. As autoridades turcas estão em negociações com os homólogos sauditas sobre o helicóptero de ataque TAI T-129 “ATAK” fabricado na Turquia, o qual realizou seu primeiro voo de testes no mês passado e espera-se que entre em produção em série na metade de 2012, conforme disse o jornal baseado em Instambul, embora não tenha dito como obteve a informação.

Os helicópteros são produzidos com peças e informações de empresas turcas, incluindo a Aselsan Elektronik Sanayi & Ticaret AS, e estão gerando interesse da Malásia, Jordânia e Paquistão, disse o Sabah.
A Coréia do Sul oficialmente convidou  a Turquia para participar de uma competição, em abril de 2012, para adquirir 36 helicópteros militares, disse o jornal.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Força Aérea do México apresenta em voo sua primeira aeronave C-27J Spartan

A primeira aeronave C-27J Spartan chega ao México e participa das comemorações da independência do país. (Foto: Alessandro Buffa)



A primeira de quatro aeronaves C-27J Spartan encomendadas pela Força Aérea do México chegou ao país e participou do tradicional show aéreo do aniversário da independência. Durante o voo, a aeronave Alenia C-27J (c/n 4033), ainda ostentando um padrão de cor branca, voou em formação com outras aeronaves da Fuerza Aerea Mexicana.

O anúncio da encomenda das aeronaves foi feito no dia 6 de julho, pela Alenia Aeronautica, enfatizando a continuidade de um relacionamento que começou há dez anos com a venda de alguns treinadores Aermacchi SF260F. A compra estava avaliada em US$ 200 milhões.
“Estamos muito satisfeitos com a escolha do México,” comentou Giuseppe Giordo, diretor executivo da Alenia Aeronautica. “Graças a esta ordem, considerando que é o primeiro na América Latina e uma premissa de novas ordens por outros países da mesma área, o número de aviões encomendados até à data sobe para 83, confirmando o C-27J como best-seller entre as aeronaves de sua categoria “.
A Força Aérea Mexicana amplia enormemente a sua capacidade operacional através do C-27J, graças a sua capacidade de carga e à adequação das aeronaves para realizar muitos tipos de missões, como transporte de tropas, mercadorias e medicamentos, logística de re-abastecimento, MEDEVAC (Evacuação Médica), operações de lançamento aéreo, lançamento de pára-quedistas, busca e salvamento (SAR), combate a incêndios, assistência humanitária, a liberação de líquidos ao dispersar hidrocarbonetos no mar em caso de acidentes em plataformas de petróleo, e missões em apoio à segurança interna.
O C-27J já foi encomendado pelas forças aéreas da Itália, Grécia, Bulgária, Lituânia, Roménia, Marrocos, México e dos EUA. A aeronave também foi selecionado pela força aérea da Eslováquia.

Catar pretende adquirir 6 helicópteros MH-60R SeaHawk

Um par de helicópteros Sikorsky MH-60R Seahawks sobrevoam o Oceano Pacífico. Catar demonstrou interesse em adquirir seis unidades do modelo multimissão. (Foto: Lockheed Martin)

A Agência de Cooperação de Segurança e Defesa (DSCA) notificou o Congresso dos EUA nessa quarta-feira, dia 21 de setembro, de uma possível Venda Militar para Estrangeiros (FMS) ao Governo do Catar, de 6 helicópteros multi-missão Sikorsky MH-60R SeaHawk e equipamentos associados, peças, treinamento e apoio logístico.

O Governo do Catar solicitou a possível venda de 6 helicópteros MH-60R SeaHawk, 13 motores T-700 GE 401C (12 instalados e 1 de reserva), equipamentos de comunicação, equipamentos de apoio, peças de reposição e reparação, ferramentas e equipamentos de teste , dados técnicos e publicações, treinamento de pessoal e equipamento de treinamento, e serviços de apoio logístico, além de outros elementos relacionados de apoio logístico.

IMAGENS: História da Esquadrilha da Fumaça estampada num jato Embraer da Passaredo

As aeronaves T-27 Tucano da Esquadrilha da Fumaça voam em formação com o Embraer 145 da Passaredo que recebeu a especial pintura. (Foto: EDA)
No último dia 18 de setembro, a Esquadrilha da Fumaça fez uma passagem pela cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, de onde partiam as aeronave para uma demontração na cidade vizinha de Guariba. Mas o motivo da parada em Ribeirão Preto foi mais especial, pois as aeronaves T-27 Tucano da Esquadrilha da Fumaça voarma em formação com um Embraer 145 da Passaredo, que recebeu uma pintura especial, mostrando a história do Esquadrão de Demonstração Aérea.

As aeronaves da Esquadrilha da Fumaça realizaram um voo com o jato Embraer 145 pintado espcialmente. (Fotos: EDA)
A aeronave da Passaredo Linhas Aéreas recebeu a pintura especial em homenagem aos 60 anos do esquadrão comemorado em 2012. A pintura destaca as aeronaves que já voaram na Fumaça, o emblema do EDA e o selo comemorativo do aniversário de 60 anos.
Na pintura especial foi dado destaque as aeronaves que voaram no esquadrão, ao emblema do EDA e ao selo comemorativo de 60 anos. (Foto: EDA)
A iniciativa partiu de um dos comandantes da Passaredo, Thiago Sabino, que é fã da Fumaça. Para desenvolver a pintura, ele convocou seu irmão, o designer Samuel de Aguiar Sabino.
As aeronaves Tucanos do EDA sobrevoaram a região de Ribeirão Preto, local onde o jato da Passaredo foi apresentado. (Foto: EDA)
A aeronave ERJ 145 da Passaredo manterá a pintura até o dia do aniversário da Esquadrilha da Fumaça, dia 12 de maio de 2012. (Foto: EDA)
“A Esquadrilha da Fumaça se sente muito honrada em ter sua história voando pelos céus do Brasil, em uma aeronave também nacional. Essa foi uma ótima oportunidade de estreitar os laços entre a aviação civil e militar, cumprindo uma de nossas missões”, comenta o pessoal da Esquadrilha da Fumaça.
Nota do Editor: Parabéns a Passaredo por essa bela iniciativa de homenagear todos membros da Esquadrilha da Fumaça e também a nossa Força Aérea Brasileira.
As aeronaves T-27 Tucano da Esquadrilha da Fumaça voam em formação com o Embraer 145 da Passaredo que recebeu a especial pintura. (Foto: EDA)
No último dia 18 de setembro, a Esquadrilha da Fumaça fez uma passagem pela cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, de onde partiam as aeronave para uma demontração na cidade vizinha de Guariba. Mas o motivo da parada em Ribeirão Preto foi mais especial, pois as aeronaves T-27 Tucano da Esquadrilha da Fumaça voarma em formação com um Embraer 145 da Passaredo, que recebeu uma pintura especial, mostrando a história do Esquadrão de Demonstração Aérea.

As aeronaves da Esquadrilha da Fumaça realizaram um voo com o jato Embraer 145 pintado espcialmente. (Fotos: EDA)
A aeronave da Passaredo Linhas Aéreas recebeu a pintura especial em homenagem aos 60 anos do esquadrão comemorado em 2012. A pintura destaca as aeronaves que já voaram na Fumaça, o emblema do EDA e o selo comemorativo do aniversário de 60 anos.
Na pintura especial foi dado destaque as aeronaves que voaram no esquadrão, ao emblema do EDA e ao selo comemorativo de 60 anos. (Foto: EDA)

A iniciativa partiu de um dos comandantes da Passaredo, Thiago Sabino, que é fã da Fumaça. Para desenvolver a pintura, ele convocou seu irmão, o designer Samuel de Aguiar Sabino.
As aeronaves Tucanos do EDA sobrevoaram a região de Ribeirão Preto, local onde o jato da Passaredo foi apresentado. (Foto: EDA)
A aeronave ERJ 145 da Passaredo manterá a pintura até o dia do aniversário da Esquadrilha da Fumaça, dia 12 de maio de 2012. (Foto: EDA)
“A Esquadrilha da Fumaça se sente muito honrada em ter sua história voando pelos céus do Brasil, em uma aeronave também nacional. Essa foi uma ótima oportunidade de estreitar os laços entre a aviação civil e militar, cumprindo uma de nossas missões”, comenta o pessoal da Esquadrilha da Fumaça.
Nota do Editor: Parabéns a Passaredo por essa bela iniciativa de homenagear todos membros da Esquadrilha da Fumaça e também a nossa Força Aérea Brasileira.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Embraer entrega 800º E-Jet para a China CDB Leasing

O 800º E-Jet entregue pela Embraer, um jato Embraer 190, entregue para companhia aérea China Southern Airlines através da CDB Leasing. (Foto: Embraer)

O programa de E-Jets da Embraer atingiu hoje uma marca importante, com a entrega da 800ª aeronave, um EMBRAER 190, em cerimônia realizada na sede da Empresa em São José dos Campos, Brasil. O evento contou com a participação do cliente CDB Leasing Co., Ltd. (CLC), e do operador da aeronave China Southern Air Holding Xinjiang Company, uma subsidiária da China Southern Airlines, a maior companhia aérea na Ásia e a quarta no mundo em termos de volume de tráfego. O feito acontece em pouco menos de um ano após a entrega do 700º E-Jet, em novembro de 2010.

Esta é a terceira aeronave EMBRAER 190 a ser operada pela China Southern Airlines, na Região Autônoma de Xinjiang Uyghur. A expectativa é de que até o final deste ano a frota da companhia aérea totalize sete EMBRAER 190. De acordo com o planejamento atual, a capacidade de assentos e o alcance permitirão à frota inaugurar rotas domésticas e internacionais, incluindo trechos regionais dentro de Xinjiang, algumas rotas importantes ao leste de Urumqi, em Xinjiang, e vôos internacionais para países vizinhos, além de apoiar a expansão da malha aérea e aumentar a participação de mercado por meio da construção de um sistema hub and spoke com alta freqüência de vôos.
“A entrega do 800º E-Jet é um marco significativo para a Embraer e acontece sete anos após a entrada em operação dos primeiros E-Jets, em 2004, o que confirma o sucesso deste programa no mercado mundial de aviação comercial”, disse Paulo César de Souza e Silva, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial. “Temos a satisfação de contar com a participação da CDB Leasing Co., Ltd., uma das líderes da indústria na China, e da China Southern Airlines, uma companhia aérea internacionalmente reconhecida, nesta importante conquista.”
“Temos a honra de fazer parte da história da Embraer ao receber este 800º E-Jet”, disse Xu Shide, Gerente-Geral do Departamento de Negócios para Aviação da CLC. “Em poucos anos, a família de E-Jets conquistou sucesso mundial, fato que demonstra que os E-Jets atendem às demandas das companhias aéreas. Acreditamos que, com a expertise da China Southern Airlines na indústria de aviação, os E-Jets exercerão o importante papel de acelerar o desenvolvimento do transporte aéreo na região de Xinjiang.”
“Estamos muito felizes em sermos o operador do 800º E-Jet da Embraer. O tamanho da cabine e a versatilidade de uso ajudam à companhia aérea a otimizar o gerenciamento da atual frota e expandir a rede para países vizinhos, o que contribui decisivamente para a estratégia de desenvolvimento de mercado. Com a entrada em serviço de mais jatos EMBRAER 190, a frota ajudará na consolidação de Urumqi como um aeroporto principal (hub) no oeste da China”, disse Yang Bensen, Secretário do Partido da China Southern Air Holding Xinjiang Company.
O EMBRAER 190 é o terceiro de quatro aviões da família de E-Jets da Embraer. Até o momento, mais de 40 EMBRAER 190 foram entregues ao mercado chinês desde a entrada em serviço do jato na China, em 2008. A família de E-Jets registrou mais de mil ordens firmes, com 800 aeronaves em operação por 60 companhias aéreas em 40 países em todo o mundo, ajudando as empresas a ajustarem o tamanho de suas frotas, substituírem aeronaves mais antigas e ineficientes e desenvolverem novos mercados com custos operacionais menores.
A CDB Leasing Co., Ltd. (CLC), é uma das principais instituições financeiras não-bancárias controladas pelo Banco de Desenvolvimento da China (China Development Bank). Possui capital registrado de USD 1,22 bilhão e ativos que totalizam cerca de USD 9,73 bilhões. A empresa tem a maior frota na China e já entregou 84 aviões para companhias aéreas.
A China Southern Airlines Co., Ltd., é uma das três principais companhias aéreas estatais na China, a maior da Ásia e a quarta do mundo em termos de volume de tráfego. Com sede na cidade de Guangzhou, na província de Guangdong, na China, a empresa tem 13 marcas e cinco subsidiárias, duas bases principais de operação, em Xangai e Xi’an, e 19 unidades na China, além de 53 escritórios internacionais localizados nos principais mercados metropolitanos do mundo. Opera a maior e mais moderna frota e possui a mais extensa rede doméstica na China. Com 430 aeronaves modernas, a empresa é uma das seis principais do mundo em termos de frota. Em 1997, as ações da China Southern estrearam nas bolsas de valores de Nova York e Hong Kong e em 2003 passaram a ser negociadas em Xangai. Em novembro de 2007, a empresa entrou oficialmente para o SkyTeam, tornando-se a primeira companhia aérea doméstica no país a participar de uma aliança global. Atualmente, a empresa opera jatos ERJ 145 e EMBRAER 190 da Embraer.

HMD Cobra para caças Gripen está operacional na Força Aérea da África do Sul

O primeiro voo de um caça Gripen com um piloto utilizando um HMD Cobra na Força Aérea da África do Sul ocorreu com um caça Gripen D. (Foto: SAAF)
A África do Sul foi o primeiro cliente Gripen a encomendar o moderno “Cobra” HMD (Helmet Mounted Display) para uso em seus 26 caças Gripen C/D. As entregas do sistema para os esquadrões operacionais começou agora e 2º Esquadrão baseado em Makhado agora pode se vangloriar de utilizar do primeiro sistema operacional Cobra do mundo.

O Comandante do 2º Esquadrão da SAAF, Tenente-Coronel Musa Mbhokota posa para foto após o voo com o HMD Cobra para o caça Gripen. (Foto: Saab)
O HMD Cobra exibe os dados diretamente na viseira do capacete, permitindo que o piloto do Gripen possa ficar “heads up” (sem precisar olhar o painel) em pontos cruciais na missão. O Cobra é um sistema binocular que exibe tanto a simbologia ar-ar e ar-terra de armas, bem como dados básicos de voo.
Selecionados para atender às rigorosas exigências do Gripen, o Capacete com Informações no Visor  ’Cobra’ fornece imagens em qualquer condição de tempo, durante todo envelope de voo da operação num combate aéreo. Como um componente chave para o sistema de armas do Gripen, as capacidades incluem um sensor/arma “escravo” com sobreposição ao “mundo real” de parâmetros de vôo, dados do sensor, estado de pontaria de alvos, e situação de armas vistos pelo piloto. Estes são projetados no visor do capacete para maximizar a eficácia em todo o espectro das missões táticas.
O Cobra também irá permitir que os caças Gripen da Força Aérea da África do Sul (SAAF) utilizem todo o potencial de seu mísseis ar-ar infravermelho IRIS-T e no futuro os mísseis A-Darter, em combate aéreo aproximados. O HMD aumenta em muito as capacidades de combate ar-ar dentro do alcance visual.
Os dois primeiros vôos operacionais com o HMD Cobra foram realizadas pelo Comandante do 2º Esquadrão, Tenente-Coronel Musa Mbhokota. O instrutor no banco traseiro foi o piloto de teste da Saab, Robin Nordlander.

Pilotos de caças sul coreanos realizam primeiro treinamento de reabastecimento aéreo no seu país

Pilotos dos caças Boeing F-15K slam Eagle da Força Aérea da República da Coreia (RoKAF) realizam um treinamento de reabastecimento aéreo com uma aeronave KC-135 da USAF na Coreia do Sul no dia 19 de setembro de 2011. (Foto: U.S. Air Force)
A Força Aérea da Coréia do Sul está realizando pela primeira vez um exercício de reabastecimento aéreo no espaço aéreo do país, com o apoio dos militares dos EUA que estão ajudando os pilotos sul coreanos a adquirir as suas qualificações de REVO.

O exercício com duração de 15 dias, termina no dia 30 de setembro, e está ocorrendo no espaço aéreo sobre o Mar do Oeste, utilizando aeronaves de reabastecimento aéreo KC-135 da USAF, que vieram da Base Aérea de Okinawa, no Japão. A Coreia do Sul ainda não possui nenhuma aeronave de reabastecimento aéreo.
Os militares aliados chegaram a um acordo para a fase de exercício que será executado a cada seis meses. Para os pilotos manterem a sua qualificação, eles são obrigados a receber treinamento de reabastecimento a cada seis meses.
Dezesseis pilotos sul coreanos estão utilizando caças F-15K ou KF-16 que participam do exercício, no qual nove instrutores dos EUA estão mobilizados para passar todos ensinamentos. Os formandos devem adquirir ou manter sua qualificação de reabastecimento depois de realizar contato com o avião tanque por quatro vezes - duas vezes durante o dia e duas vezes durante a noite.
Nenhum exercício de reabastecimento aéreo havia ocorrido no espaço aéreo da Coreia. Em 2005, alguns pilotos coreanos receberam treinamento desse tipo nos EUA quando estavam no processo de aquisição dos novos caças F-15K. Mas perderam a sua qualificação pois eles não tiveram a oportunidade de manterem regularmente o treinamento.
“Como não havia pilotos com a qualificação de reabastecimento aéreo, tivemos realizar as missões de exercício militar no exterior através de diversas escalas”, disse um oficial da Força Aérea, recusando-se a ser identificado. ”Se pudéssemos utilizar uma aeronave de reabastecimento aéreo, poderíamos avançar rapidamente para o local de treinamento para participar de um exercício conjunto de grande escala ocorrendo em nossos países aliados.”
Os militares sul coreanos vem tentando comprar sua própria aeronave de reabastecimento. Mas os esforços têm sido impedidos por uma política governamental de severo aperto financeiro na execução do orçamento.
Os militares dos EUA possuem cerca de 530 aeronaves reabastecedoras KC-135 Stratotankers. Os KC-135 possuem um alcance máximo de 5.500 km, podendo transportar cerca de 110.000 litros de combustível internamente.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Testes do Sukhoi Su-35 ultrapassam as 300 horas de voo e seguem dentro do cronograma

Um caça Sukhoi Su-35 Flanker durante voo de apresentação no MAKS 2011. (Foto: Sukhoi OKB)

Os caças Sukhoi Su-35 Flanker já realizaram mais de 300 vôos no atual programa de testes de vôo. Atualmente, as duas primeiras aeronaves Su-35 fabricadas foram entregues ao 929º Centro de Testes de Voo do Estado (GLITS), na Base Aérea de Vladimirovka, em Akhtubinsk. onde estão realizando os testes de estado conjuntos (SJT), e no dia 15 de agosto deste ano eles começaram a implementar o programa acordado. Ao mesmo tempo, a primeira aeronave de produção em série do caça Su-35S-1 também entrou no programa.

O primeiro e segundo caças Su-35 realizaram voos de testes preliminares. O conjunto básico de vôo e as especificações técnicas dos equipamentos de bordo, as características de manobrabilidade e super-estabilidade, e as características de controle, as características técnicas do motor, a operação do sistema de navegação foi tudo plenamente confirmado e funcionou perfeitamente durante os testes.
Os caças Su-35 estão sendo testados em voo a partir da Base Aérea de Vladimirovka, em Akhtubinsk. (Foto: Sukhoi OKB)
O caça apresentou uma velocidade máxima ao nível do solo de 1.400 km/h, e em altitude de 2.400 km/h, voando mo teto operacional de 18 mil metros. A faixa de detecção de alvos no modo “ar-ar” é de mais de 400 km. Este é significativamente maior do que as aeronaves de combate atualmente em serviço.
A OLS (estação localizadora óptica) a bordo pode detectar e rastrear alvos múltiplos em distâncias superiores a 80 km. O sistema está pronto para passar da fase de testes para o uso operacional.
A análise da quantidade de trabalho de teste já realizado permite uma conclusão de que os modelos Su-35/Su-35S possuem um vôo e características técnicas muito melhores em comparação com as aeronaves analógicas atualmente em serviço, e os equipamentos instalados a bordo lhe permite resolver uma ampla gama de tarefas definidas pela missão tática e técnica. As características potenciais incorporadas na aeronave permitirá que o caça supere todas os caças táticos da geração 4 e 4+ (Rafale e Eurofighter 2000, bem como aviões de combate atualizados como F-15, F-16, F-18 e Mirage 2000), e poderá competir com igualidade com os caças F-22A, bem como o F-35A.
O avanço tecnológico que está sendo implementado no avião de caça de quinta geração (PAK FA) foi utilizado ao máximo no desenvolvimento e teste do Su-35. Os testes permitirão reduzir os custos e um menor tempo para completar seu desenvolvimento e consequentemente adicioná-lo ao arsenal da Força Aérea russa.

Marinha Real Australiana encomenda três helicópteros Bell 429

Um modelo civil do helicóptero Bell 429 encomendado pela Marinha Real Australiana. (Foto: Bell Helicopters)




O Ministro da Defefsa da Austrália, Jason Clare, anunciou no dia 19 de setembro que a Marinha Real Australiana (RAN) assinou um contrato com a Raytheon Australia para o fornecimento de três helicópteros Bell 429 para continuar o treinamento de tripulantes iniciantes da Marinha.

A Iniciativa da Royal Australian Navy de Retenção e Motivação (RMI) se moveu para uma nova fase com o fechamento de um novo contrato com a Raytheon Austrália. O RMI vai fornecer para a Marinha Real Australiana um serviço de apoio as aeronaves que permite que as tripulações qualificadas como júnior possam consolidar e aprimorar as suas habilidades antes de voar nos helicópteros operacionais. Através desse contrato, a Raytheon Austrália vai fornecer para Marinha, num período de quatro anos, três novos helicópteros Bell 429, que pretende voar cerca de 1.500 horas por ano para treinamento.
Os novos helicópteros Bell irão substituir os atuais três helicópteros A109E fornecidos pela Raytheon Austrália nos termos do existente contrato RMI.
Os novos pilotos estão sendo treinados para operarem os novos helicópteros MH-60R Seahawk previstos para chegarem na Austrália depois de 2014.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Caças F-22 recebem autorização para voar novamente, sem restrições

Um caça F-22 Raptor decola para uma apresentação durante o RIAT 2009, em Fairford.
Oficiais da Força Aérea aguardavam ansiosamente o anúncio, e agora está definido: a frota de F-22 foi liberada para retornar ao status de vôo, embora os engenheiros não têm uma resposta definitiva para os problemas do sistema de oxigênio, que inicialmente havia suspenso as operações dos jatos. A notícia oficial foi dada no dia 19 de setembro aos oficiais e hoje a informação foi divulgada para imprensa.
Imediatamente, aqui estão as partes relevantes da instrução da Força Aérea na íntegra:

O comandante do Comando Aérea de Combate emitiu uma suspensão dos voos no dia 3 de maio como medida de precaução, após 12 incidentes separados relatados, onde pilotos tiveram sintomas de hipóxia. Os incidentes ocorreram durante um período de três anos em abril de 2008. Funcionários mantiveram o foco nas prioridades de segurança das tripulações e na prontidão de combate. O retorno dos voos implementa os plano de ações de mitigação de riscos diversos, que incluem inspeções rigorosas, treinamento em sistemas de suporte à vida, e contínua coleta de dados.
“Agora temos uma visão suficiente de estudos e investigações recentes que permitem um retorno ao vôo de forma prudente e apropriada”, disse o Chefe do Estado Maior da Força Aérea, General Norton Schwartz. ”Estamos gerindo os riscos com as nossas tripulações, e estamos continuando a estudar os sistemas de oxigênio do F-22 e coletando dados para melhorar seu desempenho.”
Numa abordagem de força-tarefa para implementação, funcionários do Comando de Combate Aéreo desenvolveram um abrangente plano de regresso ao voar incremental, que equilibra a segurança e a qualificação dos pilotos da ativa contra os riscos inerentes de voar aviões de combate avançados, disseram autoridades.
Toda a frota passará por uma inspeção ampla dos sistemas de suporte de vida antes de retornar ao vôo, com acompanhamento das inspeções diárias, disseram autoridades. O avião é capaz e autorizado para voar acima de 50.000 pés. Os pilotos vão utilizar equipamentos de proteção adicionais e passaram por testes fisiológicos básicos. O processo de retorno ao voo começará com os pilotos instrutores de vôo até recuperarem a sua proficiência necessária, seguido pelos outros pilotos de F-22.
Dois caças F-22 Raptor sobrevoam a Base Aérea de Langley, Virginia. (Foto: TSgt Ben Bloker / U.S. Air Force)
Antes da suspensão dos voos, membros do Comando de Combate Aéreo convocaram uma Junta de Investigação e Segurança Classe E em janeiro de 2011 para analisar os relatórios relacionados a hipóxia. Ao mesmo tempo, um Hypoxia Deep-Dive Integrated Product Team começou um estudo aprofundado sobre as questões de segurança envolvendo sistemas de geração de oxigênio das aeronaves.
Em junho de 2011, o Secretário da Força Aérea sugeriu que um Comitê de Aconselhamento Científico da Força Aérea continuasse o estudo da geração de oxigênio concomitante com a junta de investigação em curso. Um relatório será disponibilizado ainda este ano.
Assim, após quatro meses sem atividades, os pilotos e equipes, finalmente vão começar a voltar ao seu trabalho e começar a retomar suas capacidade de combate que foram comprometidas durante a suspensão. Funcionários do Comando de Combate Aéreo estão cruzando os dedos que eles possam detectar os problemas potenciais com a sua retomada lenta de volta à operação e essas novas inspeções diárias.
Mas as questões técnicas e preocupantes do próximo relatório científico significam que mais novidades sobre o caso ainda podem surgir.

domingo, 18 de setembro de 2011

Força Aérea da Índia próxima de fechar acordo para compra de 75 treinadores Pilatus PC-7


A aeronave turboélice de treinamento Pilatus PC-7 MkII, possível escolha da Força Aérea da Índia. (Foto: Pilatus)

 Segundo o Times of India, a Índia deve assinar em breve mais um contrato militar milionário, desta vez para 75 treinadores básicos. Avaliado em cerca de US$ 920 milhões, a Força Aérea da Índia em breve deve confirmar a compra de 75 aeronaves turboélices Pilatus PC-7 MkII, fabricados na Suíça

As aeronaves serão utilizadas para a primeira etapa de treinamento dos futuros pilotos das aeronaves de combate e de caça da Força Aérea Indiana, que em breve também definirá o campeão da competição MMRCA, programa o qual vai adquirir 126 aeronaves de combate médias por cerca de US$ 11 bilhões, o maior contrato de defesa já assinado no mundo.
Segundo fontes do governo indiano, o MMRCA deve ser assinado em janeiro ou fevereiro de 2012, mas os treinadores devem ser selecionados ainda este ano, com a proposta já enviada para aprovação do governo. Passando pelo Ministério das Finanças, segue então para o Gabinete do Governo.