quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Peruanos denunciam suposta ação militar da Bolívia

Autoridades e civis do estado de Madre de Dios, no leste do Peru, acusaram militares bolivianos de cruzarem ilegalmente a fronteira binacional e incendiarem um acampamento agrícola, informou a imprensa local.
Segundo a denúncia do civil Eduardo Cuno Quillahuamán, as tropas bolivianas tomaram como refém Roberto Idarica Achahui, para logo após queimar sua produção no povoado de Alegría.
Agentes policiais da delegacia de Planchón, onde foi feita a denúncia, se deslocaram cerca de 30 quilômetros até o local do crime, onde puderem confirmar os danos ocasionados pela suposta ação militar. O motivo do crime, no entanto, ainda é desconhecido.
Madre de Dios é um estado peruano cuja capital, Puerto Maldonado, se localiza a cerca de 1.100 quilômetros da capital, Lima.
Militares turcos dizem ter “neutralizado” 100 militantes curdos
As Forças Armadas informam sobre a “neutralização” (“morte”, no jargão militar turco) de 90 a 100 membros do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) durante os bombardeios aéreos dos últimos dias contra as bases do grupo armado curdo no norte do Iraque. Foi o que indicou o Estado-Maior das Forças Armadas turcas em comunicado divulgado nesta terça-feira em seu site, no qual também explicou que, segundo as informações obtidas, durante as operações aéreas realizadas entre os dias 17 e 22 passados, “mais de 80 terroristas (foram) feridos e tiveram de ser levados a hospitais e povoados da região”.
A nota diz ainda que “um grande número de terroristas teve as comunicações cortadas e um grande número deles fugiu” das bases da organização. Ao todo, os caças turcos fizeram 24 voos de reconhecimento e 102 de combate, nos quais bombardeou mais de 100 alvos tanto nos acampamentos do PKK na fronteira turco-iraquiano como na base central das montanhas Kandil, na fronteira Irã-Iraque.

Otan impede missão brasileira de entrar na Líbia

Quando chegava a vez dos brasileiros, a última delegação que faria um relatório a ser apresentado à Organização das Nações Unidas, a ação militar da OTAN impediu a entrada, que se fosse acontecer colocaria em risco os nove integrantes, inclusive este jornalista, dois parlamentares, Protógenes Queiroz (PC do B) e Brizola Neto PDT), entre outros. O próprio governo líbio recomendou a suspensão da ida para evitar algum incidente de consequências fatais.
Na verdade, ao longo de seis meses os insurgentes contra Khadafi só conseguiam avançar, e mesmo assim por um tempo curto, com a ajuda da OTAN. Sem isso, provavelmente a crise já teria terminado com algum tipo de acordo político. Um dos objetivos da presença da delegação brasileira na Líbia era o de também colaborar no sentido de a paz retornar ao país norte africano.

Via: Plano Brasil 

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